“Pacing, or activity management, is an approach to balancing activities with rest to avoid exacerbations of symptoms. Different types of pacing have been described, including quota-contingent and symptom-continent pacing, the former used to gradually increase activities”.

Symptom-contingent pacing for management of post-exertional symptom exacerbation encourages engagement in activities guided by perceived symptom levels to avoid worsening symptoms, conserve energy and enable participation in meaningful activities. Sustained stabilisation of often episodic and fluctuating symptoms could guide how activities and rest can be modified dependent on symptoms.”

"Pacing deve incluir metas realistas, monitoramento das atividades físicas, cognitivas e sociais e seus efeitos sobre os níveis de energia, e evitar possível superexerção que pode piorar os sintomas. A qualidade do descanso, do sono e dos padrões alimentares também pode ser considerada no contexto da gestão de atividades e estabilização dos sintomas. Pacing não é uma estratégia para evitar atividades, mas uma estratégia usada para minimizar a exacerbação dos sintomas pós-exerção. Evitar a sobreexerção ou permanecer dentro do "envelope energético" de uma pessoa pode evitar recaídas dos sintomas. A teoria do "envelope energético" sugere que, mantendo os níveis de energia gastos dentro do envelope dos níveis de energia disponíveis percebidos, as pessoas são capazes de sustentar melhor o funcionamento físico e mental enquanto reduzem a gravidade dos sintomas e a freqüência das recaídas".

“Fluctuations in symptom severity and delayed recovery from activities due to post-exertional symptom exacerbation, should be considered. Pacing will often be included as part of a number of energy conservation strategies termed “the three P’s Principle” which includes Prioritisation, Planning and Pacing, and can also be accompanied by others such as Posture, Positioning and Precaution. Useful resources on pacing are available on the Long COVID Physio website”